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um mês de desenvolvimento de públicos

Os meses da Arte no Tempo têm começado ora com a publicação de um episódio do podcast Vortex Temporum, ora com uma sessão de escuta partilhada Que música ouvimos?. Em Janeiro, mês de 5 terça-feiras, duplicámos a frequência do podcast que partilhamos com a Limina e que agora chega ao público duas vezes por mês. Se ainda não o fizeram, convidamo-vos a escutar os compositores Dmitri Kourliandski e (VT007 | to lose a place) e Richard Barrett (VT008 | natural causes). No mesmo dia, 3 de Janeiro, iniciámos a acção ‘escuta activa / expressão limpa‘ que nos tem levado às escolas do 1º ciclo do ensino básico do Agrupamento de Escolas de Aveiro e que, a partir desta quarta-feira, nos levará também às do Agrupamento de Escolas de Esgueira.

Contrariamente às nossas expectativas, fomos bem sucedidos na ousada competição com o S. Gonçalinho, contando com uma generosa plateia no Museu de Aveiro / Santa Joana, para conhecer, no dia 7 de Janeiro, a música que ouve e o interessante trabalho de conservação e restauro que desenvolve Liliana Cascais.

Dois dias depois, estivemos na Igreja do Convento de S. João Evangelista (Carmelitas), com o ars ad hoc, para receber dois grupos de alunos da Escola Secundária José Estêvão a quem tivemos o gosto de dar a escutar novos sons.

Mais para o final do mês, o ars ad hoc esteve a trabalhar com João Moreira, preparando a estreia do seu trio de cordas que chegará a público a 19 de Fevereiro.

[31.01.2023]