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Paulo Raposo

CN2.pauloRaposo

Paulo Raposo tem desenvolvido, desde 1990, uma actividade constante nas áreas do som e intermedia. A sua obra tem sido pontualmente apoiada pelo Ministério da Cultura-IPAE, Instituto de Arte Contemporânea, Fundação Calouste Gulbenkian e Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento, entre outras instituições. Em 1996, recebeu a bolsa Ernesto de Sousa pelo seu projecto intermedia Rizomas, baseado na obra de Gilles Deleuze e que estreou na Experimental Intermedia em Nova Iorque.

Fundou em 1991, com Carlos Santos, o projecto sonoro vitriol, tendo procurado, mediante o uso de tecnologia digital, em laboratório ou em tempo real, empreender a construção de espaços sonoros e visuais orgânicos, a partir de objectos, espaços arquitectónicos e “field-recordings”.
Tem colaborado de modo regular com o artista vídeo Jeremy Bernstein (EUA).
Em 2001, criou a Sirr, uma organização e editora que tem por objectivo promover e divulgar a arte sonora criativa, nacional e internacional, tendo publicado várias edições  até ao momento.
Em 2002, criou o ensemble [des]integração, constituido por seis músicos que utilizam o ‘laptop’ como instrumento.
As suas obras têm sido apresentadas ao vivo em Portugal, Espanha, França, Estados Unidos, Holanda e Alemanha.

Selected discography :

cd ‘randonée’, sirr 001 (2001)
‘rizoma nocturno’ in CD “way out, new music from portugal” ananana (1997)
‘sulipsism’ in CD “sul” sirr 006 (2002)

reviews

“Although it is electronic, this improvised music has an intimate, chamber music-like quality.”[CDemusic]

“Vitriol’s work here is a surprising electronic soundscape with many shifts and nuances. Rich digital tones, sparse sounds, clicks and crackles mix with various found sounds, creating an atmosphere of digital detachment and distance. The arrangements are never predictable and full of details and subtle movements, which makes the listening experience more rewarding each time I’ve put this disc in my player .”
[Richard di Santo, Incursion Music]

“The crackle of digital glitches pop throughout extended glistening drones stretched out of organic scrapes, ending up sounding mysterious and sublime.”[Aquarius]

[http://www.sirr-ecords.com/]

(última actualização: 2002)