A série “Música no Museu” acaba como começou: com uma sessão orientada pelo compositor Ricardo Ribeiro.
Esta semana concluímos não apenas o 7º ciclo de Música no Museu, dedicado aos “Compositores Portugueses na primeira pessoa“, mas também uma pequena temporada.
Ao longo dos últimos meses, ocupámos as noites de quarta-feira no Museu Arte Nova (Aveiro), pondo em prática o projecto Omnia Mutantur com sessões informais dedicadas à audição e debate sobre diferentes temas relacionados com a música do nosso tempo; implementámos o projecto da Orquestra XXI que, depois de uma digressão de estreia calorosamente recebida pelo público e a comunicação social, participou na reabertura do Grande Auditório da Fundação Calouste Gulbenkian e realizou uma segunda digressão na Páscoa; trouxemos a Portugal o compositor Beat Furrer, com quem perspectivamos projectos futuros.
Foram várias as vezes em que nos perguntámos porque mantínhamos as portas abertas, se o público não era muito, mas um pequeno grupo de entusiastas fez-nos acreditar que vale a pena. Entretanto, o público tem crescido, e sentimo-nos verdadeiramente satisfeitos.
Agradecemos uma vez mais aos diversos convidados que aceitaram partilhar as noites de Música no Museu: Ricardo Ribeiro, Pedro Figueiredo, João Quinteiro, Madalena Soveral, Helena Santana, Pedro Bento, Jorge Alves, Diogo Silva, Vitor Vieira, Filipe Quaresma, Ana Cancela, Flávia Valente, António Chagas Rosa, António Pinho Vargas e Sara Carvalho.
A sessão desta semana (14 de Maio, às 21h30 no Museu Arte Nova – entrada pela Praça do Peixe) conta com a presença de Ricardo Ribeiro.
Após a última sessão das séries “Música no Museu” (a 14 de Maio) e “Compacto | Guarda” (a 2 de Junho), a Arte no Tempo recolhe para algumas actividades internas e regressa ao público no final do verão, com a 3ª digressão da Orquestra XXI e com novos ciclos de partilha informal.
Boas escutas!