A Fog Machine e outros poemas para o teu regresso
Aveiro | Teatro Aveirense > 22 Outubro 2021
Coimbra | Convento São Francisco > 28 Outubro 2021
Castelo Branco | Cine-Teatro Avenida > 10 Dezembro 2021
Famalicão | Casa das Artes > 25 Fevereiro 2022
Lordelo | Fundação A Lord > 3 Abril 2022

Nuno Aroso > concepção e interpretação musical
João Reis > encenação e interpretação cénica
Pedro Fonseca/colectivo ac > desenho de luz
texto: Gonçalo M. Tavares | Nevoeiro*** [2020] (inédito)
música:
Martín Bauer (1945) | Dedicatorias* [2015/ 2021]
Arturo Fuentes (1975) | Tirar o som do tempo** [2021]
João Pedro Oliveira (1959) | City Walk** [2020]
Lei Liang (1972) | Garden Eight [1996/2004/2021]
* arranjo da obra original, encomendado pela Arte no Tempo e financiado pela Direcção Geral das Artes.
** estreia absoluta; encomenda da Arte no Tempo, financiada pela Direcção Geral das Artes.
*** encomenda da Arte no Tempo, financiada pela Direcção Geral das Artes.
Uma das características do trabalho de Nuno Aroso é a constante procura poética na música. Num momento muito particular do seu recheadíssimo percurso, Aroso desafia alguns criadores a juntar-se-lhe na materialização de um projecto muito pessoal que concebeu. Além de música composta ou arranjada para A fog machine e outros poemas para o teu regresso, o projecto conta com um novo trabalho de Gonçalo M. Tavares, que será o esqueleto em torno do qual João Reis desenhará o corpo dramático, em que o próprio contracena com Nuno Aroso.
a propósito d’A Fog Machine:
conversa com Nuno Aroso
conversa com João Reis